Gabriel Borges, OLAC
Todos os dias, um incontável número de informações é produzido por meio de distintas atividades cotidianas. Quando se vai ao médico, posta-se algo no Facebook ou no Tweeter, envia-se uma mensagem de texto, compra-se algum produto no supermercado, joga-se um jogo no Xbox ou se faz uma busca no Google, registros são gerados.
Estas informações, por mais que não tenham sido originalmente coletadas com esta finalidade, podem retratar importantes aspectos da realidade demográfica e socioeconômica, como: características das redes de relações sociais; padrões de migração interna e internacional; estimativa de ocorrência de gripe ou dengue; estimativas de fecundidade; indicadores econômicos, como vendas de automóveis, desemprego e expectativa de inflação; e previsão dos resultados de eleições. Estes são apenas alguns exemplos de fontes de Big Data e suas aplicações.
Em meio a esse turbilhão de informações, ainda é necessário realizar pesquisas e censos demográficos? O Big Data será capaz de substituir completamente as pesquisas tradicionais? Sigue leyendo