por Gabriel Borges
Um censo demográfico de qualidade requer, minimamente: cartografia e listagem de domicílios atualizadas; organização logística e operacional; clareza e consistência conceitual; boa capacitação; supervisão dos trabalhos de campo; estratégia de comunicação e sensibilização; qualificação dos recenseadores (UNSD, 2017; CEPAL, 2011; DANE, 2014).
O cumprimento desses requisitos depende, contudo, de questões estruturais do Instituto Nacional de Estatística (INE) que executa o censo e das condições oferecidas pelo poder público e sociedade que o apoiam.
así como también en el pre-evento. Además de la presentación de ponencias y la coordinación de mesas se organizó una Mesa Redonda sobre Censos de Población, con especial énfasis en el 2020, año censal. Con un concurrido público, fue coordinada por Nicolás Sacco y organizada junto a Gabriel Borges y Mathías Nathan, con la participación de miembros del CELADE, UNFPA, IBGE, la Universidad de California, Berkeley y el ENCE-IBGE.
O reconhecimento de tais erros requer avaliações da cobertura e qualidade dos censos. Erros de cobertura estão relacionados a omissões e inclusões indevidas de pessoas e/ou domicílios, enquanto erros de qualidade são aqueles ligados às informações coletadas de pessoas e/ou domicílios efetivamente recenseados. Existem basicamente duas formas de se avaliar a cobertura de um censo demográfico: através de técnicas diretas e através de técnicas indiretas.
de Nicolás Sacco «